segunda-feira, 28 de novembro de 2005

Tenho saudades...

... de não ter responsabilidades
... de ser criança
... de subir às árvores
... das férias nas Azenhas do Mar
... dos meus avós
... de contar bandejas no Bibió
... dos cavalos do Mindelo
... dos passeios de bicicleta com os meus primos
... dos carroceis da Festa de São Lourenço
... de ir à procura de "contrabandistas" no pinhal de Fontanelas
... das tardes na piscina das Azenhas do Mar
... do antigo cinema da Praia das Maçãs
... do pôr do sol na Praia Grande
... de surfar na Praia Pequena
... de apanhar Lapas na Praia da Aguda
... dos petiscos do Tita
... dos jantares no Crôa
... das noitadas no Maria Bolachas
... do divertidíssimo Bar da Maçã
... dos serões na Casa dos Penedos
... das incursões noturnas ao Castelo dos Mouros
... dos piqueniques na Serra de Sintra
... das idas noturnas ao pão e aos bolos
... dos Natais de lareira acessa em Fontanelas
... do cheiro a eucalipto
... dos mergulhos à meia noite

de tudo isto tenho... muitas saudades!

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10 Comments:

At 01:06, Blogger JFC said...

é? então pq não vens a Ibiza com a malta?
bjs

 
At 11:56, Anonymous Anónimo said...

Gosto das tuas saudades. Cheiram a lenha a arder na lareira, sabem a vinho tinto e queijo da serra numa noite fria de Inverno, lembram certas noites que a memória insiste em não apagar.

Pelo teu Blog, pela informação que nele transmites, brindarei a ti logo que consiga agarrar um copo de Colares (tinto d'areia) aproveitando para contribuir para a animação económica daquela adega e também para o aconchego do meu estômago.

"Sinto falta do aconchego de um caldo" - Frase deFernando Campos no Cavaleiro da Águia

 
At 03:47, Anonymous Anónimo said...

Tb eu tenho saudade de algumas das coisas que aqui mencionas.

Outras, imagino-as e sinto-lhes tristeza na impossibilidade de não poder repetir certos momentos...

 
At 20:49, Blogger Nelson Nunes said...

Muitos parabéns pelo blog!
Este éden maravilhoso que é Sintra merece todos os elogios do mundo!
Gostei muito deste post em especial!
Continua assim!
Convido-te a visitar o meu blog!
http://a-galeria.blogspot.com
Cumprimentos deste habitante dos arredores de Sintra...

 
At 13:28, Blogger Raínha Má said...

Eu em criança andei para os lados de Sintra, agora, não muito longe, continuo a achar que sintra é a terra mais bonita que há...
Saudades de muito do que dizes e ainda das noites no Quivuvi...

 
At 09:09, Anonymous Anónimo said...

Saudades, saudades ah, as saudades quem não as tem.Eu também sou desta região e todos os anos vou a Sintra.A minha mãe vive no Algueirão por conseguinte quando vou a Portugal é de tradição dar as minhas voltas nesta bela Vila.
Vou muitas vezes à Biblioteca assim como ao espaço internete.Tenho muitas saudades do cinema que existiu em Sintra e quando era jovem fui la varias vezes.E o eléctrico que vai para a praia das Maçãs; que saudades...Este ano achei Sintra muito bem decorada no Natal.
Parabéns pelo teu blog assim permite-nos aliviar um pouco as nossas saudades.
Cumprimentos.

 
At 12:06, Anonymous Anónimo said...

Bom Dia,

Tenho tambem muito saudade quando eu ver os foto's de Sintra e de regiao de sintra.
Eu vivo em Rinchoa de 1957 a fim de 1960. Quando ouvrir las janelas ver o Palacia de Pena totos os dias...

Otra's cosas: mercado de Sao Pedro, Os praias, Mulher dos bolos,
com o comboio totos os dias de Lisboa a Rio de Mouro apos escola, meus amigos Joao Gordo, Seizinho, Marcel, Tony e Ricardo. Milla, Clarisse, Laurinda..... e muito muito mais............

Ver:

www.geocities.com/franskebrouwers
e http://spaces.msn.com/fransbrouwers

A Deus e um abrazo desde um Hollanda frio,

Frans Brouwers

franskebrouwers@yahoo.com

 
At 01:10, Blogger Rui Sousa said...

Boa onda.

E os travesseiros com um cházinho? ;)

 
At 22:14, Anonymous Anónimo said...

e eu tenho saudades de tudo isso e dos filetes da casa da ponte do baile das chitas do clube

 
At 01:10, Anonymous Anónimo said...

Se tu tens saudades, imagina eu...que vivi ali durante quase 30 anos. Parte-me o coração ver a casa naquele estado. Hoje em dia nem passo à porta só para não ver as telhas partidas, as janelas fechadas e a tristeza que a casa transmite.
Em nome dos bons velhos tempos... um muito obrigada por transmitires o que se viveu ali e isso, venha o que vier, ninguém nos tira.

 

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